quinta-feira, 15 de abril de 2010

A exposição do Helio Oiticica no itau cultural, sinceramente no primeiro dia que fui, não gostei. Nas próximas vezes comecei a olhar as obras de uma outra forma e tentar relacionar com alguns assuntos aplicados pelos professores. Pois bem, algumas obras eu consegui relacionar. Logo de inicio relacionei a exposição com um jogo que tem começo meio e fim. As pessoas apesar de irem pq solicitaram, elas estavam ali porque queriam e a maioria delas sentiam prazer em estar ali.Assim como Huizinga cita as pessoas o fazem pq gostam e com espontaneidade.
É algo que elas parecem estar raciocinando para entender o que cada obra quer passar. E na minha opnião cada um vê uma obra de um jeito diferente.
Identifiquei algo ludico logo na entrada, quando vi a a cortina com muitas tiras azuis ocupando um bom espaço na porta de acesso a exposição. As pessoas passavam por essa cortina fazendo moviventos como que estivessem nadando. Os movimentos com os braços, cabeça era muito semelhante com os que se estivessem em uma piscina por exemplo.
A forma que o Helio desafiando criando sua arte pintando folhas de papelão ou cartão utilizando apenas uma cor de guache, assim mostrando que ao contrario de outros artistas ele não precisava de mais cores para criar uma arte, associei um pouco com uma opnião do Valter Brach de não se acomodar, mas sim questionar. Foi o que o Helio fez, não se acomodou no sentido de acompanhar os outros, ele questionou, inventou e provou que era possível.
Vi tambem na exposição algo relacionado com dança, movimentos corporais (os parangolés), algo relacionado com os sentidos do nosso corpo como o tato e olfato.

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